Thursday, May 04, 2006
O "velho" Aquilino
Ontem, noite adentro, já estirado para dormir, dei ainda uma última olhadela ao Constantino de Bragança, VII Vizo-Rei da Índia, obra de 1947, com cerca de 400 páginas, impressas em tipo miúdo.
Tem sido uma leitura difícil já que mestre Aquilino, parece, aqui, caprichar mais do que nunca no seu característico "linguajar". Hei-de voltar a este assunto.
A certa altura ( página 303) deparei-me com esta frase simples mas tão acertada: "Pouco siso: ficar entre o martelo e a bigorna".
Arrumei o livro, apaguei a luz e "virei-me para o outro lado".
Ontem, noite adentro, já estirado para dormir, dei ainda uma última olhadela ao Constantino de Bragança, VII Vizo-Rei da Índia, obra de 1947, com cerca de 400 páginas, impressas em tipo miúdo.
Tem sido uma leitura difícil já que mestre Aquilino, parece, aqui, caprichar mais do que nunca no seu característico "linguajar". Hei-de voltar a este assunto.
A certa altura ( página 303) deparei-me com esta frase simples mas tão acertada: "Pouco siso: ficar entre o martelo e a bigorna".
Arrumei o livro, apaguei a luz e "virei-me para o outro lado".